20h14 CEST
10/10/2024
A dois dias de mais um jogo a contar para a fase de grupos da Liga das Nações, frente à Polónia, Diogo Jota aproveitou para fazer uma antevisão ao encontro, sem esquecer o compromisso contra a Escócia. Para o internacional português, a principal arma de ambas as equipas é a qualidade nas bolas paradas, algo que a Seleção Nacional tem trabalhado nos últimos treinos. «Sabemos que esta dupla jornada pode ser decisiva, vamos defrontar pela primeira vez a Polónia e outra vez a Escócia. São fortes na bola parada (Polónia), tentámos melhorar, é um ponto forte de ambas as seleções, sabemos da importância de três pontos para as contas do grupo», começou por referir. «Melhor altura é sempre difícil de responder, queríamos ter feito um Campeonato da Europa melhor do que fizemos, mas há que pensar em nós e melhorar, assimilar as ideias do mister, acho que o mais importante é focarmo-nos em nós, temos mais qualidade», acrescentou o avançado. No Dia Mundial da Saúde Mental e depois de ter partilhado um vídeo em que aborda a questão, Diogo Jota foi questionado sobre o tema e garantiu que apesar do calendário apertado dos atletas, esse «é o preço a pagar» para um jogador de elite.